Efeitos secundários podem incluir:
- Prurido Rectal
- Lama Anal
- Desejo Incontrolável De Comer Mais Frango
- Ter Relações Sexuais Com Mulheres
- Usar Demasiadas Maiúsculas
- Prurido Rectal
- Lama Anal
- Desejo Incontrolável De Comer Mais Frango
- Ter Relações Sexuais Com Mulheres
- Usar Demasiadas Maiúsculas
Acordar a luta estudantil. Ou não.
Previamente demolhado por lbruno
sexta-feira, novembro 04, 2005
Aprovada em 2003, a lei 37/2003 que regula a prescrição das matrículas no ensino superior tem a seguinte descrição: "Estabelece as bases do financiamento do ensino superior". Note-se a pequena omissão do assunto das prescrições -- cuja primeira menção é apenas na segunda página, após a introdução. Em resposta, alguns colegas meus já dizem que "É preciso acordar a LUTA ESTUDANTIL!"
Não, não é. Eu estava lá das outras vezes que despertaram a LUTA ESTUDANTIL do estupor alcoólico em que estava -- aquilo a que os ententidos chamam de status quo. O problema é ter sido usada muitas vezes.
Não sei quantos de vós se lembram da LUTA ESTUDANTIL acerca da subida das proprinas para os valores actuais. Eu lembro-me de o Patanisca ter usado isso como desculpa para ir para o Clik@ki, bem como ter sido desculpa para a escola estar oficialmente encerrada -- o que significa que o Valjean nao pode ir para os laboratórios, nem os professores puderam dar aulas.
Lembro-me também da LUTA ESTUDANTIL durante o secundário, onde o Patanisca andava de bata branca enquanto fechava a Navarro a cadeado, por a faculdade de medicina ir para a UBI na Covilhã em vez de vir para Viseu.
Sempre que esta LUTA ESTUDANTIL deixa para trás o turpor e se levanta -- qual cadáver que volta para assombrar uma decisão política -- é porque pertende manter o status quo. Se as prescrições seguirem em frente, o meu curso perde vários alunos peso-morto que se foram acumulando. O que limita o número de professores. E espero que certos professores e alunos sejam os primeiros a ir:
- Professores sexistas, que preferem ignorar as rapariguitas burras que "são obrigados" a orientar.
- Hipnotistas amadores, que não sabem organizar o tempo e passam 20 acetatos nos últimos 15 minutos da aula.
- Alunos que chegam ao 5º ano sem saberem interpretar o protótipo da função strchr()
- Chupistas, etc.
Quanto a mim, a única coisa que me entristece é ser parte do peso-morto.
Não, não é. Eu estava lá das outras vezes que despertaram a LUTA ESTUDANTIL do estupor alcoólico em que estava -- aquilo a que os ententidos chamam de status quo. O problema é ter sido usada muitas vezes.
Não sei quantos de vós se lembram da LUTA ESTUDANTIL acerca da subida das proprinas para os valores actuais. Eu lembro-me de o Patanisca ter usado isso como desculpa para ir para o Clik@ki, bem como ter sido desculpa para a escola estar oficialmente encerrada -- o que significa que o Valjean nao pode ir para os laboratórios, nem os professores puderam dar aulas.
Lembro-me também da LUTA ESTUDANTIL durante o secundário, onde o Patanisca andava de bata branca enquanto fechava a Navarro a cadeado, por a faculdade de medicina ir para a UBI na Covilhã em vez de vir para Viseu.
Sempre que esta LUTA ESTUDANTIL deixa para trás o turpor e se levanta -- qual cadáver que volta para assombrar uma decisão política -- é porque pertende manter o status quo. Se as prescrições seguirem em frente, o meu curso perde vários alunos peso-morto que se foram acumulando. O que limita o número de professores. E espero que certos professores e alunos sejam os primeiros a ir:
- Professores sexistas, que preferem ignorar as rapariguitas burras que "são obrigados" a orientar.
- Hipnotistas amadores, que não sabem organizar o tempo e passam 20 acetatos nos últimos 15 minutos da aula.
- Alunos que chegam ao 5º ano sem saberem interpretar o protótipo da função strchr()
- Chupistas, etc.
Quanto a mim, a única coisa que me entristece é ser parte do peso-morto.